terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Receita cookie de linhaça

Cookie de Linhaça



Tags: linhaça receitas cookies

Receita Alimentação Crua e Viva

Bonitos e saborosos, são ideais para todas as idades. Indicados para consumir em lanches, merendeiras e para aguardar a próxima refeição. Rico em nutrientes e fibras, reduz a compulsão alimentar, trata a diabetes e a prisão de ventre.

Quando é preparado o leite de linhaça (ouça o link abaixo), fica sobre a panela furada uma massinha de fibras da linhaça que usamos para fazer este saboroso cookie.

Ingredientes:
- Cerca de 4 colheres (sopa) da massa de fibras da linhaça, que é bem liguenta, devido à presença de traços da sua mucilagem
- 1 banana nanica (caturra) bem amassada
- 2 colheres (sopa) de uva-passa preta sem semente
- Raspas da casca de limão a gosto
- Gotas de suco fresco de limão a gosto
- Gotas de baunilha a gosto (opcional)
- 2 colheres (sopa) de chocolate sem açúcar em pó (opcional)
- Aveia integral em flocos suficiente para dar a consistência final (para os celíacos use flocos de arroz)
Preparo:
Junte todos os ingredientes em uma tigela pirex. Vá acrescentando a aveia em flocos até consistência ideal para manusear a formatação dos cookies.
Arrume os cookies com a ajuda de 2 colheres de sobremesa. O formato ideal é de quadradinhos de 3x3cm ou bolachas com este diâmetro e 2 cm de altura. Não precisa afastar muito um do outro pois não irão crescer. Dê uma amassadinha final com um garfo para ajudar na desidratação.
Asse em forno mínimo (porta entre aberta) ou via desidratação solar. Se ficarem bem desidratados, pode-se colocar em potes de vidro com tampa e guardar por até 5 dias.

LEITE DE LINHAÇA

Leite de Linhaça 1) Hidratação ou pré-germinação: coloque 2 colheres de sopa (adulto) de semente de linhaça crua e íntegra ou 1 colher de sobremesa (crianças até 12 anos) sobre uma peneira e lave de possíveis impurezas. Passe para um recipiente de vidro e deixe de molho por 8 horas em 10 colheres de sopa de água filtrada ou de coco verde (metade no caso de crianças).
2) Preparo do leite: coloque no liquidificador. Acrescente 1 xícara (chá) de água filtrada ou de coco verde. Bata bem até que esteja bem triturada e se obtenha bom rendimento de leite. Coe na panela furada número 1 para ficar aquela textura cremosa e macia de um leite.
O que passa no coador é o leite que poderá ser tomado com um chá de ervas, chocolate sem açúcar ou puro. Confesso que esta não é a forma mais saborosa, mas existem muitos gostos. A outra opção é o preparo das vitaminas e mamadeiras (de crianças e adultos) conforme sugestões a seguir.
O que fica sobre o coador são as fibras da linhaça com traços da sua polpa e mucilagens. Em geral guardo no freezer e junto as fibras de 1 semana para fazer cookies de linhaça.

FONTE:
http://www.docelimao.com.br/site/linhaca.html

LINHAÇA!!! informaçãoes que devemos saber!



Linhaça - saiba comprar e consumir



Tags: linhaça adstringente germinar desintoxicante

Depois que foi matéria no Globo Repórter, está em alta consumir linhaça.
E, este é um grande problema (pior que desafio) para administrar pois, a mídia e comercialização selvagem se aproveitam da desinformação para anunciar promessas e criar dependências da industrialização, justo um alimento que somente in natura é barato e tem real poder nutricional e terapêutico.

Assim, estes 3 arquivos em áudio no link abaixo, gravados como dica para o Programa da Simone Arrojo na Rádio Tupi AM, estão dedicados em esclarecer você sobre todas as questões importantes sobre o consumo responsável e consciente da linhaça.

A importância da Linhaça na saúde vai muito além de um sensacionalismo sobre emagrecer e resolver problemas de constipação. Vai além do seu elevado teor de ômega-3, de prevenir e tratar problemas inflamatórios, cardiovasculares e hormonais.

E, como todo bom remédio, é preciso a responsabilidade e comprometimento daqueles que irão consumir e se beneficiar das suas propriedades, para ter resultados de superação, transformações e cura.

A linhaça pode ser consumida como um alimento sagrado pois:

1) Seu sabor adstringente
Se adequadamente consumida e bem combinada com alimentos crus, irá nos facilitar transformações afetivas, comunicação plural e diplomacia em todas as nossas relações: pessoais e interpessoais.
Bons exemplos de alimentos adstringentes são a maçã, as folhas verdes e as frutas de vez como a banana, caju e goiaba. Adstringente significa algo que tem propriedade de detergência, tipo fazer com que água e óleo se misturem. Ou de dissolver gases (flatulência) em meios líquidos ou massa digestiva.
Interessante lembrar que nós, em diferentes situações, também temos sabores, pois existem pessoas doces, picantes, ácidas ou amargas.
Um bom exemplo de pessoa adstringente é o Dalai Lama, um Ser que dá palestras para públicos absolutamente heterogêneos, mas todos se sentem UNOS em sua presença.
Assim, fazer uso de alimentos adstringentes é muito importante, pois nos prepara (principalmente crianças e adolescentes), nos amadurece, para vivermos este tipo de relação com as pessoas e o mundo.

2) A Linhaça é uma Sê-Mente
Um representante perfeito das frutas oleaginosas e dos alimentos biogênicos (que geram vida), se previamente hidratada (pré-germinada ou 'acordada'), irá oferecer ao cérebro todo o material genético para nos possibilitar maior lucidez, boa memória e poder pensante: inteligência plural, ânima, entusiasmo.
A prova de que este fenômeno é real está na semântica da palavra. Ou seja, o importante comando que acontece diante do consumo diário das frutas oleaginosas, desde que previamente germinadas é: Sê-Mente. Nutra seu cérebro para que seus corpos mentais (polaridades positiva, negativa e neutra) consigam Ser, sensorialmente e fisicamente, equilibrados, harmônicos e isentos da dualidade: afetivos de forma centrada.

Portanto, convido vocês para saberem mais sobre como comprar e manusear esta sagrada Sê-Mente.


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Semana Mesa Sao Paulo - chegando!


Entre os dias 26 a 30 de Outubro de 2009, a cidade de São Paulo recebe a sexta edição da SEMANA MESA SP

uma realização da Revista Prazeres da Mesa e do Senac São Paulo, que acontece no Campus Santo Amaro, no Centro Universitário Senac-SP. Esse é o período em que gastronomia vira a estrela da cidade com dois grandes acontecimentos simultâneos: o Mesa Tendências e o Prazeres da Mesa ao Vivo - uma experiência total em gastronomia.
Juntos, eles potencializam a vocação natural de São Paulo para a cultura da boa comida, para o desenvolvimento do setor em todo o país, reunindo os maiores expoentes da gastronomia nacional e do mundo, e atraindo milhares de amantes da boa mesa.
Além desses dois grandes eventos, a SEMANA MESA SP será aberta, no dia 26 de outubro, com o Jantar das Gerações França-Brasil, em que os chefs Claude Troisgros e Laurent Suaudeau reunirão na mesma cozinha do Grand Hyatt São Paulo mais de uma dezena de chefs estrelados franceses.

Todos eles vão cozinhar a quatro mãos com craques franco-brasileiros, para apenas 100 comensais. A renda será revertida para entidades beneficentes.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

macarons- festival!!!


Festival de Macarons tem doces de foie gras e cupuaçu por R$ 3,15


Festival de Macarons (foto), preparado pelo chef Flavio Federico, começa nesta sexta-feira (18) na Sódoces, em São Paulo (SP)


Feitos à base de farinha de amêndoas, açúcar e clara de ovos, os macarons são os protagonistas das criações do chef confeiteiro Flavio Federico, da Sódoces (região sul da cidade de São Paulo).


Para integrar o 2º Festival de Macarons, que ocorre a partir desta sexta-feira (18) até 27 de setembro, ele produziu 20 sabores exclusivos e variados. Os clientes terão à disposição desde os mais tradicionais, como os recheados com chocolate e pistache, até os inusitados, como o de foie gras com caju e flor de sal e o de cupuaçu com rapadura. Cada um dos macarons custa R$ 3,15.


No cardápio também há os sabores de espumante, pudim de leite, lavanda, Ovomaltine, cheesecake de cassis, mantiqueira (banana caramelada com avelãs e café), sex on the beach (pêssego, vodca e groselha), jasmim com semente de papoula, baunilha de Madagascar com marzipã, abacaxi com coco e maçã com canela, entre outros. Toda a renda obtida com a venda do macaron bicho-de-pé (brigadeiro de morango com framboesa) será doada para a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de São Paulo.

domingo, 17 de maio de 2009

Barbe-Nicole Clicquot, a rainha discreta do espumante

A dama de negro que fez história em Champagne
Livro conta a vida de Barbe-Nicole Clicquot, a rainha discreta do espumante

Você pode nunca ter ouvido falar em Barbe-Nicole Clicquot Ponsardin. Mas é bem possível que tenha ouvido dizer que houve uma viúva que marcou época na região francesa de Champagne - na verdade, houve algumas mulheres importantes na produção de champanhe, várias delas, viúvas, mas nenhuma ficou tão famosa como a viúva Clicquot cuja biografia, escrita pela americana Tilar Mazzeo, está sendo lançada no Brasil, pela Editora Rocco.

Mais conhecida como "a viúva", ela era uma mulher muito discreta, que se vestia só de preto, a cor do luto permanente. Não era bonita e tinha menos de 1,50 m. Mas, antes de chegar aos 30 anos, sua vida começou a se confundir com a própria história do champanhe.

Filha de um rico comerciante da indústria têxtil de Reims, no coração da Champagne, aos 11 anos Barbe-Nicole escapou à turba nos primeiros dias da Revolução Francesa (1789-1799) vestida de camponesa. Sobreviveu à Revolução e às guerras subsequentes. Embora seu bisavô Nicolas Ruinart tenha fundado a primeira casa de vinho espumante da família em 1729, ela só descobriu a paixão pelos vinhos ao se casar com François Clicquot. Juntos, começaram a produzir champanhe, mas o negócio incipiente foi interrompido pela morte prematura de François, de febre tifoide.

Veja também:Afinal, quem era ela? A pergunta deu um livro

Viúva aos 27 anos e com uma filha pequena para criar, tirou vantagem da viuvez, que lhe garantia o direito de trabalhar e cuidar da própria vida. Passou a gerir os negócios. Com a ajuda do sogro, apostou na produção de vinhos finos e acreditou no potencial do mercado russo.
A situação estava difícil. Napoleão estava em guerra com metade do continente. Em 1806, o bloqueio fechou portos ao longo da Europa e cerca de 50 mil garrafas do champanhe Veuve Clicquot se perderam, retidas num armazém de Amsterdã. O prejuízo quase levou à empresa a bancarrota.
Em 1811, uma colheita generosa em toda a Champagne, creditada à passagem de um cometa, produziu vinhos excepcionais. Apostando na qualidade da safra, a viúva havia vendido suas joias para financiar os negócios. Alguns meses depois de o vinho ser engarrafado, os russos invadiram Reims. Ela mandou emparedar a adega para evitar saques. Deu certo.
Quando a guerra terminou e as tropas inimigas se retiraram, a viúva recuperou os vinhos e tomou uma decisão que mudou sua vida: sem esperar a liberação dos portos, sem autorização, ela despachou um representante de sua maison e um carregamento de 10 mil garrafas para a Rússia. O champanhe foi vendido por um preço exorbitante. O sucesso foi tamanho que na Rússia, nessa época, pedir "uma viúva" era o mesmo que dizer "uma garrafa de champanhe, por favor".
Assim começou a lenda de que o Veuve Clicquot era esnobado por Napoleão - ele preferia os espumantes de Moët - e adorado pelo czar russo. A família Moët, na verdade, era amiga de Napoleão e chegou a construir um palácio em Champagne para recebê-lo.
Mas de todos os feitos atribuídos à viúva, o maior teria sido a invenção da remuage, processo que mantém a garrafa inclinada na adega, com alguém girando cada dia um pouquinho para concentrar os resíduos no gargalo e facilitar sua extração. Uma das mulheres mais ricas da França, ela conquistou o título de "rainha não coroada de Reims".

fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos+paladar,a-dama-de-negro-que-fez-historia-em-champagne,2994,0.shtm

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Evento Degustar 2009









Aconteceu hoje, dia 05 de maio de 2009 mais uma edição do evento Degustar - Sao Paulo , capital.

Buffet la Luna

Evento no qual podemos encontrar reunidos os maiores nomes da confeitaria e gastronomia.

Evento frequentado pela elite paulistana...

É um mega evento, cada empresa leva cerca de 1500- 2000 porções/doces para degustação livre...

....lógico, o convite tem seu valor, mas parte da renda é destinada a ação de caridade..

para maiores detalhes, acessem o site: http://www.eventodegustar.com.br/



Segue fotos recém tiradas!!!!










terça-feira, 28 de abril de 2009

Filme: Maria Antonieta


Filme "Maria Antonieta"

Filme que mostra intimidades de Maria Antonieta e seu esposo e rei Luis XVI na França, os últimos reis antes da revolução Francesa.
O filme também expõe os gastos e privilégios da nobreza Francesa e família real, seu descaso com o povo, além dos costumes e etiqueta da sociedade de corte da França.
O interessante deste filme é que vemos as origens dos costumes gastronomicos, os doces..
Cenas de tremenda extravagancia da corte!
Vale conferir!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Mesa Brasil Sesc


MESA BRASIL SESC é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para o consumo ou sem valor comercial

Bom, falando com uma amigo que trbalha em uma das empresas participantes (DHL), fiquei sabendo deste programa e achei simplesmente o MAXIMO!!!
Não imaginei que era possivel, pois já tinha muito ouvido falar da dificuldade de doações de alimentos....
Segue um pouco mais de informações.....


O programa é uma ponte que busca onde sobra e entrega onde falta, contribuindo para diminuir o abismo da desigualdade social no país.
Tem caráter permanente, baseado na parceria e as responsabilidades são assumidas por todos os segmentos sociais envolvidos, respeitando-se suas especificidades.
MESA BRASIL SESC, como ação emergencial, baseia-se no princípio, já aceito internacionalmente, de que a alimentação é direito fundamental de todo e qualquer cidadão

METAS:


  • interiorizar em 7 novos municípios alcançando

  • 82 Programas implantados;

  • atender a mais de 300 cidades na área de abrangência;

  • 32.000.000 quilos de alimentos distribuídos no ano;

  • 1.300.000 pessoas atendidas diariamente;

  • realizar 1.548 ações educativas neste ano capacitando 35.000 multiplicadores;

  • apresentar em seu quadro 1.102 voluntários atuando nos Programas.
Para maiores informações, INCLUSIVE COMO PARTICIPAR:

http://www.mesabrasil.sesc.com.br/

sábado, 11 de abril de 2009

Curiosidades dos nomes














Com muita frequencia me pergunto a razão de alguns nomes, origem, significado e etc....
Então essa postagem será uma apanhado de curiosidades pura e simples....
espero que gostem!


....infelizmente nem sempre achei o que queria me portugues, então irei traduzir as partes mais interessantes no meu ponto de vista, porém caso algém se interesse, na integra, me mande uma mensagem que traduzirei tudo...)

Brigadeiro

Brigadeiro ou negrinho (como é chamado no Sul do Brasil) é o mais famoso e difundido doce de festa brasileiro, normalmente presente nas mesas de aniversário, junto com o cajuzinho e o beijinho.

Conta-se que surgiu em meados da década de 40 do século 20, quando, em 1945, o brigadeiro Eduardo Gomes candidatou-se à Presidência da República pela UDN - União Democrática Nacional, concorrendo com o, também militar, Eurico Gaspar Dutra.

O brigadeiro era um homem bonito, de físico avantajado, muito charmoso e solteiro. Com o slogan "Vote no Brigadeiro que é bonito e é solteiro" , o candidato fazia grande sucesso entre as mulheres. E, um grupo delas, moradoras do requintado bairro do Pacaembu, na cidade de São Paulo, organizou diversas festas em prol da sua candidatura. Diz a História, que numa destas ocasiões, criaram um doce que misturava leite condensado, chocolate e manteiga, e o batizaram de "brigadeiro", em sua homenagem






Tarte Tatin



Torta de maçãs de origem francesa






Consiste em uma torta normal de fruta, com a especial particularidade de ser confeccionada ao contrário, ou seja: na forma colocam-se as frutas e por cima, derrama-se até cobrir, a massa.



Ao desenformar a torta após cozedura no forno, esta fica com as frutas no topo.



A tarte tatin tornou-se famosa depois que as irmãs Tatin resolveram divulgar a receita em uma confeitaria de Paris.



Conta-se que no final do século 19, o namorado de uma das irmãs, Eugène Coornuche trabalhava como maitre em um restaurante que servia apenas chás, cafés, sorvetes e petit fours.



Após ser convencido, a tarte Tatin foi o primeiro prato quente a ser servido no local.



O restaurante mudou de dono e de nome e esta deliciosa receita foi a única preservada no menu, sendo uma das principais sobremesas da casa Maxim's até hoje.













Amuse Bouche







An amuse-bouche also called an amuse-gueule, is a single, bite-sized hors d’œuvre



These, often accompanied by a complementing wine, are served as an excitement of taste buds to both prepare the guest for the meal and to offer a glimpse into the chef's approach to cooking.
The term is French, literally translated to "mouth amuser" [for bouche = mouth; amuser = to amuse, to please].



Amuse bouche tambem pode ser chamado de amuse gueule, é unico e tamanho de uma mordida.
Eles "preparam" o cliente para a refeição, oferecendo uma idéia do estilo de cozinha do chef.



O termo é em francês, e significa literalmente " prazer / boca" .




Palmier
















Biscoito feito a base de massa folhada.








Seu nome tem origem da semelhança entre sua forma e de uma palmeira.








Palmier é palmeira em francês.























Canelé

O que é?






A canelé is a small French pastry with a soft and tender custard center and a dark, thick caramelized crust.






Pequeno doce francês, macio e com o centro "tenro", e uma crosta grossa e caramelizada.






The dessert, which is in the shape of small, striated cylinder approximately two inches in height, is a specialty of the Bordeaux region of France but can often be found in Parisian patisseries as well.






Doce de tamanho pequeno, cilindrico e estriado. è uma especialidade da região de bordeaux, na França.






Made from egg, milk and flour flavored with rum and vanilla, the custard batter is baked in a mold, giving the canelé a caramelized crust and custard-like inside






Feito de ovos, leite e farinha, aroma de baunilha e rhum.












informações....












During 19th century Canauliers disappeared from the artisans list of Bordeaux.
In the first quarter of the 20th century the Canelé reappears, even if it is difficult to date exactly its when. An unknown pastry chef brought back to fashion the antique recipe of Canauliers. He improved it by adding rum and vanilla to his dough.






It is likely that its current shape comes from the similarity (in French) of the word wave with the word “cannelure” (fluting, corrugation, striations).






O formato atual, vem da similaridade da palavra onda, em francês, estriações, etc...
The modern name Canelé is recent and mysterious.






The name Canelé becomes a collective brand, deposited to the National Institute of the Industrial Property of France by the Brotherhood.






The Canelé meets a big success and ten years after the deposit of the brand, there are at least 800 manufacturers in Aquitaine and 600 in the Gironde. In 1992 Gironde alone consumed an estimated at 4.5 million.

Consumo de canelé....
The Canelé is consumed for breakfast, for snacks, and as dessert. Produced in numerous forms and sizes, its consumption varies. It is notably appreciated during tastings of syrupy wines.






cafes da manha, lanches e sobremesas.






É apreciado junto com vinhos licorosos
Traditionally Canelés are generally sold in bunches of 8 or 16.
It is better to serve the small Canelé with cocktails, and the big version for dessert at the end of a meal. The drink matters little, as the Canelé accommodates itself equally well with champagne as with tea, and goes with all of types of wines.
The Canelé is light and easy to carry/ship thanks to its solidity. If it collapses during transportation, it deforms little and a light reshaping makes it revert to its initial shape.






Ele é leve e facil de transportar, devido a sua solidez. Se deforma pouco no transporte....
























Petit four







(plural: petits fours) is a small cake generally eaten at the end of a meal or served as part of a large buffet.







Pequeno bolo, geralmente comido no fim das refeições ou fazendo parte de um grande buffet.






The name is from the
French petit four, meaning "small oven".






O nome vem do francês, significa PEQUENO FORNO!!!!!






Modern petits fours usually consist of a geometrically cut piece of sponge cake, topped with fondant and are approximately 25 millimetres (1 inch) square and about 40 millimetres (1.6 inches) high. The fondant which tops the cake is often pastel in color, and commonly decorated with piped icing flowers or other embellishments. The term petit four may also, however, refer to any of a variety of small confections, especially in France.
Commercially made petits fours, especially those sold in the United States, are often filled with
buttercream icing.
There are two different categories of petits fours. Petits fours secs (sec meaning "dry") include a variety of small desserts, such as special dainty biscuits, baked meringues, macarons, and puff pastries. Petits fours glacés (glacé meaning "iced") are iced or decorated in some way, such as tiny cakes covered in fondant or glacé icing, small éclairs, and tartlets.
In a French patisserie, assorted small desserts are usually called mignardises, while hard, buttery biscuits are called petit fours.
There are also the petits fours salés (salé meaning "salted" or "savoury"), which are bite-sized salted appetizers usually served as part of cocktail parties or buffets.


Petits fours were traditionally made during the cooldown process of brick ovens fired by coal fuel in the 18th century. Coal heat is hard to control as it burns so much hotter than wood, and at the time was much more expensive so waste of the heat generated was not an option.
Tradicionalmente, os petit fours eram feitos no processo de resfriamento do forno, no seculo 18, pois na epoca, perda de energia não era uma opção!!!





















Classical Éclair

Éclairs are most commonly served as a dessert






Normalmente servidas como sobremesa






An éclair is a long, thin
pastry made with choux pastry filled with a cream and topped with icing.






São longas, feitas com massa choux, recheada com creme e coberta com fondant

Origin of the éclair
The éclair probably originated in
France during the nineteenth century. The word is first attested both in English and in French in the 1860s.






A origem é provavelmente francesa, durante o século 19.







"Éclair" is French for "lightning," though the connection is obscure.






Eclair em francês significa relãmpago, cuja conecção é obscura!!!












domingo, 5 de abril de 2009

Pascoa


Melhor do mundo PÁSCOA LINDT

Da série os melhores do mundo:

Relógios suíços
Queijos suíços
Chocolates suíços (a lado dos belgas, ok)

Já que a Páscoa vem aí, a Lindt, tradicional marca de chocolates suíços, preparou novidades de se chutar o balde da dieta – com justa causa!
Há opções de ovos com aquela casquinha de chocolate deliciosa e recheio cremoso – inconfundíveis! Tem o Lindor Egg trio (3 Lindor balls grandes), o Lindor Liliput Eggs (com pequenos ovos Lindor decorados em uma embalagem) e o Irene Egg (metade do ovo de chocolate maciço e a outra metade de pralinés sortidos). Deu água na boca? Natural.
Tem mais: o Gold Bunny, marca-registrada da Lindt, ganhou versão de um quilo (!) e também versão família com uma coelha de 200g de chocolate cercada por cinco “filhotes” de 10g – um mimo!
Para comer agradecendo aos céus (e a Suíça!).

LINDT: À VENDA NOS MELHORES ENDEREÇOS DA CIDADE. MAIS INFORMAÇÕES PELO TELEFONE (11) 3623-2280. http://www.lindt.com/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Laduree- confeitaria francesa






....e falando em macarons, olhem o que recebi hoje mesmo...


Um relato sobre a confeitaria/salão de chá mais famosa da França, um dos motivos, pelo seus MACARONS!!!!



"A pâtisserie Ladurée tem mais de um século de tradição e é um clássico francês com seus macarrons, considerados os melhores do mundo. "






Vale a leitura!
bjs

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Macarons - febre paulistana


Com mais de 500 anos de história, o macaron se espalha por São Paulo e ganha sabores brasileiros; crocante por fora e macio por dentro, o doce nasceu em Veneza, na Itália, e fez fama na França
Nascido na Itália e adotado pelos franceses no século 16, o macaron chegou a São Paulo há somente uma década. Nos últimos tempos, começou a se espalhar por cafés, pâtisseries e padarias gourmet da cidade e vem ganhando sabores brasileiros, como cajá e cupuaçu. "A procura não pára de aumentar", afirma a doceira Pati Piva, que produz o doce há seis anos.

Com forma de disco, crocante por fora e macio por dentro, o macaron (diz-se "macarrôn") é uma criação da Veneza renascentista. Conhecido originalmente por "maccherone", devido à sua massa fina, alcançou grande reputação na França, onde aportou com a comitiva de Catarina de Médicis. A receita, à base de farinha de amêndoas, açúcar e claras de ovos, permaneceu secreta e restrita à nobreza até ser descoberta por uma congregação de irmãs carmelitas na cidade de Nancy, no nordeste da França.
Existem várias formas de preparar macaron e incontáveis opções de recheio. Segundo o pâtissier francês Fabrice Lenud, que se declara pioneiro na produção do doce em São Paulo, à frente da pâtisserie Le Fournil, em 1997, em Nancy predomina o tipo gerbet: liso, preparado com claras batidas. É o mais comum também por aqui. "Já em Bordeaux, as claras são cruas e ele é chamado de "craquelé" devido à casquinha rachada. Sua massa é mais pesada", explica.

BOAS CURIOSIDADES



A História Segundo Fabrice Lenud, o macaron apareceu na França no século XVI e a receita era secreta, exclusiva da corte de Catarina de Médicis (1519 a 1589). As primeiras a fazer os tais biscoitinhos na França foram as irmãs do convento Saint-Sacrement, da cidade de Nancy. Após a revolução francesa, em 1789, as congregações religiosas passaram a produzir macarons fora dos conventos.
O significado
O nome macaron vem da palavra italiana maccherone, que quer dizer massa fina.
O segredo
O chef Lenud ensina: um excelente macaron é feito mesmo de farinha de amêndoas. Sua substituição por farinha de caju prejudica a qualidade da iguaria.


MACARON DE AVELÃ
Receita de Fabrice Lenud

INGREDIENTES PARA A MASSA
280 g de açúcar de confeiteiro 160 g de farinha de amêndoa 130 g de claras de ovos 30 g de açúcar comum
MODO DE PREPARO Numa tigela, peneire o açúcar de confeiteiro e a farinha de amêndoas. Bata as claras com o açúcar até obter um suspiro bem firme Aos poucos, e com delicadeza, incorpore a mistura peneirada Coloque uma folha de silicone sobre uma assadeira e ponha-a dentro de outra assadeira Com um saco de confeitar e bico liso médio, pingue a massa com distância de 5 cm entre os macarons Leve imediatamente ao forno pré-aquecido, moderado (200ºC), durante 10 minutos Retire a assadeira de baixo e asse por mais 5 minutos. Retire do forno e deixe esfriar Com uma espátula, retire os macarons da assadeira e recheie
INGREDIENTES DO RECHEIO DE AVELÃS
200 g de claras 400 g de açúcar 600 g de manteiga cortada em cubinhos 100 g de pasta de avelã (praliné ou Nutella) 150 ml de água Em uma panela, leve o açúcar e a água a ferver até 121ºC (ponto de bala) Enquanto isso, bata as claras e junte a calda aos poucos, continuando a bater até esfriar Batendo sempre, junte os pedacinhos de manteiga aos poucos Por fim, misture a pasta de avelã Obs.
Os macarons recheados podem ser conservados no freezer por uma semana.

fonte: http://www.italiaoggi.com.br/gastronomia/saibamais/ita_gastro_saibamais62.htm

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Madeleines- bolinho frances



Cada vez que o trem parava na pequena localidade de Commercy, perto de Meuse, na região da Lorena, nordeste da França, os passageiros enfrentavam a abordagem insistente das vendedoras ambulantes que ofereciam a célebre atração local: madeleines, bolinhos doces assados no forno, com a superfície estriada e o formato de concha de vieira, à base de farinha de trigo, manteiga, ovos e açúcar, aromatizados com casca de limão ou água de flor de laranjeira.

Como a escala era breve, cada mulher gritava o nome da especialidade e de seu respectivo produtor, pois havia pouco tempo para fechar negócio. Transportando cestos de vime repletos de caixas de madeira com aqueles bolinhos rechonchudos, elas conseguiam vender quase toda a produção na gare, até porque os passageiros do trem se divertiam com o assédio. Era o mais famoso show da rede ferroviária francesa. Repetiu-se desde a inauguração da estrada pelo imperador Napoleão III, em 1852, até a deflagração da 2ª Guerra Mundial, em 1939, quando o conflito militar fez a Europa perder a graça.


Já se atribuiu a invenção das madeleines a Jean Avice, talentoso confeiteiro do século 19, que trabalhou para o príncipe Talleyrand-Périgord, político e diplomata francês, ministro de Napoleão Bonaparte; a Antonin Carême, seu dileto aluno, considerado o maior chef de todos os tempos; e também a uma mulher chamada Madeleine, que a usaria para alimentar os peregrinos do Caminho de Santiago, a longa rota votiva que atravessa o norte da Espanha a partir da fronteira com a França, em direção a Santiago de Compostela, na Galícia, cujo símbolo é justamente uma concha de vieira. Hoje, porém, ninguém duvida que as madeleines surgiram para deliciar Stanislas Leszczynski, soberano deposto da Polônia, a quem o genro Luís XV, rei da França, tentou fazer esquecer a perda do trono concedendo-lhe o ducado da Lorena. Respeitado gastrônomo, dotado de extraordinário apetite, obeso assumido, seu nome costuma ser associado a outras invenções notáveis, como o babá ao rum, pequeno bolo de massa fermentada, em formato de cogumelo, regado com uma calda do destilado que lhe dá nome. Foi a sobremesa do filme A Festa de Babette, do diretor dinamarquês Gabriel Axel, ganhador do Oscar de melhor fita estrangeira em 1988.
A versão mais difundida para a origem das madeleines conta que, em 1755, numa situação de emergência, pois o confeiteiro titular faltara ao serviço, uma jovem empregada da marquesa Perrotin de Baumont preparou a receita da avó para um banquete em homenagem a Stanislas. O ex-rei e então duque de Lorena adorou a novidade e quis conhecer a autora, perguntando-lhe o nome, onde nascera e como se chamava a invenção. Ela disse chamar-se Madeleine Paulmier e revelou ter nascido em Commercy. Como o bolinho não possuía nome, Stanislas o batizou: “Vai se chamar madeleine de Commercy”. No dia seguinte, enviou a novidade para a filha comilona, Maria Leszczynski, mulher de Luís XV, na Corte de Versalhes. Até a morte do duque de Lorena, em 1766, a receita permaneceu secreta.
Para alguns pesquisadores, foi Pantaléon Colombé, patriarca de uma família de confeiteiros e padeiros, quem a liberou ao conhecimento público. Segundo o historiador Charles Dumont, as madeleines de Commercy só começaram a fazer sucesso na França em meados do século 19, com a inauguração da estrada de ferro. Em 1939, ainda resultavam de produção artesanal, preparadas por seis confeiteiros, que elaboravam diariamente cerca de 2.500 bolinhos. Existem também as madeleines de Liverdum, igualmente na Lorena, porém menos conhecidas.
Entretanto, o mais destacado protagonista da história da especialidade foi o escritor francês Marcel Proust. No Caminho de Swann, primeiro dos sete volumes da obra-prima Em Busca do Tempo Perdido, ele conta como conheceu as madeleines e revela o prodígio que operaram em sua vida e arte. Num dia de inverno, chegando em casa com frio, a mãe lhe deu o bolinho acompanhado de uma taça de chá. Ao levar um pedaço à boca, amolecido pela bebida, veio-lhe à mente não apenas a lembrança do passado, mas a sensação de resgatar a própria infância. A madeleine tinha o mesmo sabor da que sua tia Léonine lhe oferecia todo o domingo de manhã, anos antes. Essa metáfora do paladar revivido, uma experiência desprezada por tantos adultos, pode ser interpretada como a vitória da memória sobre a sovinice do tempo.
Uma coisa é certa: Proust ingressou tardiamente na saga do bolinho, mas sem ele as madeleines não obteriam a mesma fama internacional.

Bolo de caneca

Bolo Caneca de 3 Minutos - Culinarista Mauro Rebelo

Este é um bolo surpreendente.Você prepara na própria caneca que irá consumir em apenas 3 minutos no microondas.

Vale experimentar!

Você não vai querer outra vida.

Ingredientes:
1 ovo pequeno4 colheres (sopa) de leite 3 colheres (sopa) de óleo 2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó 4 colheres (sopa) rasas de açúcar 4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo 1 colher (café) de fermento em pó

Modo de Preparo:Coloque o ovo na caneca e bata bem com garfo. Acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata mais. Acrescente a farinha e o fermento e mexa delicadamente até incorporar. Leve por 3 minutos no microondas na potência máxima.

Calda:
Ingredientes:2 colheres (sopa) de leite1 colher (chá) de manteiga1 ou 2 colheres (sopa) rasas de açúcar 3 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó

Modo de Preparo:Misture tudo e coloque por 30 segundos no microondas na potência máximaColoque no bolo ainda quente.

Dicas Importantes:
* Dimensões desta caneca:9,5 de coprimento (altura)8,5 de diâmetro (largura da boca da caneca)Capacidade de 300ml
* A colher (sopa) da farinha, do chocolate e do açúcar são rasas. Se colocar colher (sopa) fazendo morro, o bolo vai ficar duro.
* Se você deseja desenformar da caneca, unte uma outra caneca com margarina e farinha de trigo, coloque a massa e leve o bolo para assar.
* Você pode servir este bolo com sorvete.